Quer saber como preparar massa de panqueca? Veja nossas dicas!

Que tal aprender uma forma simples de fazer massa de panqueca? Acesse agora mesmo o passo a passo em nosso post!

Com a finalidade de adoçar o café da manhã ou deixar uma refeição principal mais saborosa, muitas pessoas buscam dicas de como preparar massa de panqueca. Trata-se de uma receita versátil porque serve de base para a montagem de diferentes pratos.

Você pode enrolá-la com um recheio salgado ou compor camadas intercaladas com cremes doces. Seja qual for o objetivo, não deixe a insegurança tomar conta. Vamos provar que o seu preparo é bem fácil e demanda poucos produtos.

Acompanhe agora o passo a passo e descubra como arrasar na cozinha!

Separe os ingredientes

A mistura tradicional é aquela mais parecida com as receitas das avós. Consiste, basicamente, na junção de três ingredientes: 1 ovo, 1 xícara de leite e 1 xícara de farinha de trigo. O rendimento varia conforme o tamanho da frigideira e quantidade de massa despejada a cada preparo.

O complemento da mistura básica fica por conta do sal (uma pitada para massas salgadas) ou do açúcar (uma colher de sopa para versões doces). Se você desejar massas mais finas, pode acrescentar um pouco mais de leite, aos poucos.

Misture tudo muito bem

É importante bater os ingredientes com bastante intensidade, de modo a obter uma solução homogênea. Se fizer à mão, utilize um batedor/fuê, pois vai facilitar o processo. Você também pode aproveitar o liquidificador e acelerar essa etapa.

Enquanto mistura tudo, pense nos temperos ou especiarias que gostaria de encontrar na massa. Receitas salgadas, por exemplo, podem receber salsinha ou manjericão. Já as doces tendem a ser incrementadas com gotas de chocolate ou cereais, como aveia.

Adicione esses complementos à mistura, bata bem e reserve.

Aqueça a frigideira

Parte das dúvidas sobre como preparar massa de panqueca tem a ver com o momento de levar a mistura ao fogo. Não tem segredo: frigideiras antiaderentes facilitam o processo, mas quem não tem uma pode untar outro modelo com um pouco de óleo ou manteiga.

Coloque o utensílio sobre uma boca média, deixando para aquecer. A temperatura ideal é atingida quando, ao pingar um pouco de água na superfície, você percebe que ela escorre para as extremidades da frigideira antes de evaporar (se passar para o estado de vapor rápido é porque está muito quente).

Prepare as massas

Pegue uma concha e vá despejando um pouco de massa sobre a frigideira, de modo que cubra todo o fundo. Deixe assim e você vai perceber que, com o tempo, as bordas vão começar a desgrudar da superfície.

Dica: para panquecas enroladas, coloque uma camada bem fina de massa, com pouco menos de 1cm de espessura. Para panquecas que serão empilhadas, adicione mais massa para ganhar volume.

As extremidades cozinham primeiro, portanto, não se preocupe. Com uma espátula, levante a panqueca e observe a parte de baixo. Se estiver dourada, já pode virar e repetir o processo para que o outro lado fique igual. Faça isso até terminar a massa do recipiente.

Acrescente o recheio

Agora que você aprendeu como preparar massa de panqueca, elas estão prontas para receber o recheio, que pode variar bastante conforme as preferências de cada pessoa. Em todo caso, saiba que elas ficam bem melhores quando servidas ainda quentinhas.

Sugestões de preparos salgados: ricota com brócolis, carne moída com tomate e frango desfiado com milho. Sugestões de preparos doces: mel com aveia, mirtilos/morangos com ganache de chocolate ou doce de leite.

Agora que você sabe como preparar massa de panqueca de maneira simples, não deixe de testar novas receitas e surpreender a sua família ou seus amigos. Presentear com comida é uma excelente forma de demonstrar que temos carinho por alguém.

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Fogão com grill no forno: entenda a função do grill

Que tal apostar em um fogão que tenha função extra dentro do forno? Descubra agora se a solução serve para você! Os elet...

Que tal apostar em um fogão que tenha função extra dentro do forno? Descubra agora se a solução serve para você!

Os eletrodomésticos modernos vêm com diversas funcionalidades para tornar o dia a dia das famílias mais prático. Quando o assunto é cozinha, vale a pena investir em produtos que permitam variações na forma de preparo dos alimentos, como é o caso do fogão com grill no forno.

Se você nunca ouviu falar sobre esse modelo ou quer saber se compensa investir em um, acompanhe as informações do nosso artigo. Vamos explicar as principais características para facilitar sua escolha no momento da compra!

Como funciona o fogão com grill no forno?

Seu visual externo é o mesmo das versões tradicionais. O que o diferencia é justamente a presença de uma resistência elétrica na parte superior do forno. Esse sistema aquece e transmite o calor concentrado para os alimentos dispostos na forma ou travessa.

Nesse processo, a temperatura aumentada se concentra no topo do prato, permitindo que você toste ou apenas doure os alimentos. Isso é ótimo para gratinar receitas que levam queijo, legumes e outros ingredientes, a fim de deixar a comida saborosa e com um aspecto apetitoso.

Como usar?

O funcionamento do grill é individual, ou seja, é possível acioná-lo de forma separada ou simultânea ao aquecimento do forno. Alguns modelos de fogão têm painel touch com diversas funções para você controlar, o que inclui temperatura e tempo de cozimento (timer).

Assim, com simples toques no display, é possível acionar ou desligar tanto o forno quanto o grill. O momento de usar cada um vai depender do tipo de preparo e das preferências que você tem em relação ao sabor, textura e aparência das receitas.

Vale lembrar, no entanto, que o grill pode mudar bastante a temperatura do forno. Assim, uma ótima dica para evitar alterações em seus assados é acionar essa função apenas no final do preparo. Ou seja, finalizar o processo com 10 ou 15 minutos para gratinar.

Quais são os modelos existentes?

Felizmente, como muitos produtos, o fogão com grill no forno está disponível em diferentes tamanhos e acabamentos. Isso favorece a escolha de um modelo que combine com a sua cozinha e, ao mesmo tempo, atenda às necessidades de toda a família.

Veja, a seguir, algumas variações que você pode encontrar no mercado:

  • fogão com 4, 5 ou 6 bocas — a diversidade no número e no tamanho dos queimadores é atrativa para diversos consumidores, que podem escolher o eletrodoméstico conforme o volume diário de preparo de alimentos;
  • forno duplo — essa opção é interessante para quem cozinha muito e precisa utilizar forno e grill com frequência. O modelo permite o aproveitamento de ambas as funções ao mesmo tempo, sem que uma interfira no resultado da outra.

E então, gostou de conhecer as funcionalidades do fogão com grill no forno? Vale lembrar que a Atlas oferece excelentes modelos com grelha para você equipar a sua cozinha. Dessa forma, será cada vez mais fácil explorar a criatividade para testar receitas e obter melhores resultados.

Ainda tem dúvidas sobre o produto ideal para suas necessidades? Então, aproveite o nosso artigo que explica como escolher o fogão ideal para sua cozinha!

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11 tipos de temperos para ter na cozinha e deixar a comida mais saborosa

Quer saber quais ervas e especiarias utilizar em seus pratos? Listamos 11 opções bem variadas para você. Acesse!

A riqueza da culinária brasileira vem da mistura de várias tradições. Isso explica porque conta com uma lista de temperos mais usados em cada região. As pimentas e o refogado de alho e cebola estão entre as preferências nacionais, mas há uma infinidade de ervas e especiarias que podem ser aproveitadas.

Vale a pena investir em diferentes partes das plantas, como folhas, sementes, cascas, talos e raízes. Afinal, muitas têm propriedades aromáticas e compõem a lista de ingredientes indispensáveis em um armário de cozinha.

Para que você não tenha dúvidas sobre qual produto incluir em cada receita, vamos mostrar 11 opções de temperos para ter em casa e as formas de usá-los. Fique de olho!

1. Alecrim

Essa erva é fácil de identificar em qualquer preparo, já que tem sabor e aroma marcantes. Inclusive, é importante dosar bem a quantidade para não deixar tudo com o mesmo gosto. Há até quem aproveite os benefícios do chá para ter mais foco e concentração no momento de estudar.

O alecrim pode ser usado na versão fresca ou seca, em preparações quentes que levam aves e porco. Também vai bem com carne de caça e dá um toque especial a pães e legumes. Experimente colocar alguns talos sobre batatas assadas ou gratinadas e você terá um ótimo acompanhamento para qualquer proteína.

Com folhinhas firmes e em formato pontiagudo, o alecrim é uma erva que pode perfumar e embelezar a sua horta na cozinha. Inclua-o em sua despensa de temperos naturais e você jamais terá pratos sem graça em sua casa.

2. Hortelã

Apesar de ser confundida com a menta, tem um sabor mais intenso e ardido que serve para preparos doces e salgados. É comum a utilização dessa planta em chás e em bebidas refrescantes, como suco de abacaxi, raspadinhas e as deliciosas caipirinhas.

Na culinária do dia a dia, a hortelã permitirá que você aproveite seu fogão ao máximo. Isso porque vai bem tanto em receitas de panela quanto de forno. Aproveite a erva para temperar carne de cordeiro, misturas para kibe, tabule de quinoa e cortes bovinos como músculo.

Assim como muitas opções da lista de temperos mais usados, também pode ser consumida fresca. Quando recém-colhida, a hortelã fica incrível como decoração de sorvetes e adiciona frescor às saladas com molho a base de iogurte.

3. Curry

Trata-se de um combo de especiarias que leva cominho, semente de coentro, canela, gengibre, cravo, cardamomo, cúrcuma, erva-doce, alho e alguns tipos de pimenta (do reino, dedo de moça e vermelha). A mistura resulta em um pó de tom alaranjado, bastante aromático e levemente picante.

Devido à riqueza de sabores, o curry é um condimento perfeito para incrementar preparos líquidos, como caldos, sopas e molhos, principalmente os de tomate. Também é indicado para o cozimento de pratos que levam peixe, aves e frutos do mar (camarões, lula, mariscos, ostra, siri e lagosta).

É importante saber que existem, basicamente, três tipos principais de curry: o tailandês (mais refrescante devido à adição de limão), o indiano (mais seco e parecido com as versões encontradas nos mercados) e o japonês (mais adocicado por incluir frutas e pó de cacau).

4. Salsa

Rica em vitaminas, forma uma dupla famosa com a cebolinha e tem suas propriedades aromáticas intensificadas quando utilizada fresca. Ainda assim, é possível congelar as folhas e os talos picados para ter a erva sempre disponível — uma boa forma de conservar seu sabor é adicioná-la apenas na finalização dos pratos.

É um dos temperos mais utilizados em diversas receitas, desde sopas simples até grelhados mais elaborados. Versátil, ela agrada os paladares mais exigentes e serve para incrementar omeletes, preparos com arroz (risotos e carreteiros), molhos a base de tomate, maioneses, saladas e recheios de pães.

Quanto às proteínas, a salsinha funciona bem com praticamente todas. Embora seja mais popular em misturas que levam carne bovina, é um ótimo tempero para peixes e frutos do mar. Muitas receitas com bacalhau, como os famosos bolinhos, incluem a erva para a obtenção de frescor.

5. Manjericão

Com sabor agradável e perfume irresistível, essa erva tempera pratos de forma sutil. Famosa na culinária italiana, é bastante presente em pizzas e massas. Também pode ser considerada protagonista em muitas pastas de tomate e no famoso molho pesto (que também leva alho, azeite de oliva, pinoli e queijo pecorino).

Por não brigar com o sabor de outros tipos de temperos, o manjericão pode ser usado sem medo em suas receitas. Vale se inspirar nos pratos italianos para se tornar um chef de primeira mão ou apenas testar a adição das folhas aromáticas em sanduíches, saladas e omeletes que tenham queijo.

Outra maneira de aproveitar o melhor da planta é incluí-la em preparos a base de frutos do mar e peixes. Nesses casos, é possível adicionar as folhas durante o cozimento ou apenas na finalização, a fim de potencializar seu aroma e sabores característicos.

6. Sálvia

Está aí um ótimo tempero para frango, porco, pato, peru, carne bovina, peixes, ovos e queijos. Além de combinar com diversos tipos de proteínas, a erva também fica excelente em preparos com grãos e legumes. O resultado, claro, fica melhor quando você consegue utilizar as folhas frescas e recém-colhidas.

O poder de valorizar diversas carnes está no sabor levemente amargo da sálvia. Se o objetivo é mantê-la em segundo plano, a dica é aproveitá-la como condimento de molhos e pastas. Uma ótima forma de extrair seu sabor e aroma é deixá-la banhada em manteiga dentro de uma panela. Esse caldo pode ser aplicado sobre nhoques, massas e assados, como asinha de frango ou costelinha suína.

7. Louro

Por ter folhas firmes e não comestíveis, é ideal para preparos que envolvem longo tempo de cozimento. É comum a utilização da erva em diferentes tipos de feijão, mas você pode incluí-la em receitas de legumes, de caldos e de molho de tomate — das quais deve ser removida antes de servir.

Por conta de seu aroma delicioso, o louro também se torna um ótimo condimento para carnes assadas. Não é à toa que muitas pessoas fazem dele o principal tempero para carne de porco, utilizando suas folhas em marinadas e em caldos que possam acompanhar a proteína animal.

8. Tomilho

Bastante comum na culinária francesa, essa erva pode adicionar um toque sofisticado às suas refeições em família. Não é à toa que está na lista de temperos mais usados para deixar carnes vermelhas com um sabor irresistível — desde bifes até ensopados que levam esse tipo de proteína.

O tomilho também cai bem em molhos que levam vinho ou manteiga, além de substituir o alecrim como tempero de preparos simples, a exemplo de batata cozida. Procure comprar sempre na versão fresca e, se você colher em casa e quiser guardar uma parte, é possível congelá-lo.

Para receitas que demandam sabor sutil, priorize o uso do ramo inteiro. Já os pratos que pedem intensidade podem ser feitos com folhinhas debulhadas da erva e um pouco de azeite.

9. Orégano

É o queridinho das refeições rápidas e lanches, tanto que muita gente o associa ao sabor da pizza. Outros preparos que costumam receber o orégano no dia a dia são omeletes, tapiocas salgadas, torradas, sanduíches quentes, petiscos assados e tudo o que leva muito queijo.

O orégano combina muito bem com azeite, manjericão, alho e tomate. Pode ser usado fresco ou seco, mas a segunda versão é a mais apropriada para quem gosta de sentir o sabor da erva com intensidade. Evite cozinhá-lo demais para que não perca o gosto e aroma.

As folhinhas devem ser adicionadas, preferencialmente, no final de cada preparo. Como são leves, basta espalhar por cima dos alimentos, temperando e decorando as receitas. Com o orégano, você vai deixar sua cozinha prática e pronta para as misturas rápidas do dia a dia.

10. Cúrcuma

Conhecida por suas propriedades medicinais, é um excelente anti-inflamatório natural. Isso significa que você pode adotar esse tempero sem medo, principalmente se estiver querendo manter uma alimentação saudável. O produto é oriundo da raiz da planta, que costuma ser comercializada seca ou em pó.

Também chamada de açafrão-da-terra, a cúrcuma tem sabor levemente picante. Pode ser adicionada a diferentes tipos de preparos, como arroz, caldos, molhos, sopas, legumes cozidos e até carnes. Inclusive, fica ótima em filés de frango e peixe, por exemplo, já que adiciona sabor e um tom alaranjado ao alimento.

11. Coentro

Protagonista na culinária de diversas partes do mundo, essa planta exala um perfume intenso. Os mais desatentos tendem a confundi-la com a salsa, mas há diferenças nas folhas — no coentro elas são maiores e têm bordas arredondadas, na salsa são menores e apresentam contorno pontiagudo.

É difícil descrever o gosto do coentro, já que ele consegue ser refrescante e, ao mesmo tempo, picante. É um ótimo incremento para pratos que pedem essas características, como ensopados de peixe, feijões, arroz e massas. Para carnes e linguiças, as sementes são mais indicadas por terem um toque adocicado.

Você deve consumir a planta fresca quando quiser potencializar seu aroma e sabor, colocando folhas e talos picados um pouco antes de servir o prato. Experimente incluir, com frequência, um punhado sobre saladas de folhas verdes e até em misturas de molho, como vinagrete.

Então, o que achou das sugestões apresentadas? Lembre-se de que variar as opções da lista de temperos mais usados é essencial para cozinhar bem. Esse cuidado também permite diversificar os preparos e inovar nos sabores, seja de receitas para degustar em uma data especial, seja em pratos rápidos do dia a dia.

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Não perca 4 dicas para higienizar alimentos corretamente

Nos estoques e prateleiras dos supermercados ou mesmo nas barracas das feiras livres, os alimentos que consumimos estão ...

Nos estoques e prateleiras dos supermercados ou mesmo nas barracas das feiras livres, os alimentos que consumimos estão expostos à muitas coisas, como poeira, insetos e outros animais. Por isso, é extremamente necessário higienizar alimentos da maneira correta. Não apenas no momento de os consumir, mas também antes de os guardar no armário ou na geladeira. Afinal, ninguém quer levar sujeira, germes e bactérias para os locais onde se armazena comida, não é mesmo?

Mas, você sabe como fazer isso sem danificar os alimentos? É sobre isso que trataremos neste post. Então, continue lendo e adote essas 4 dicas imperdíveis que daremos a seguir!

1. Lave frutas e legumes com hipoclorito de sódio

As frutas e legumes, especialmente os que se comem crus e com casca, devem ser muito bem lavados com solução de hipoclorito de sódio ou com detergente neutro. O ideal é ter um esponja separada exclusivamente para isso. Ela deve ser usada para esfregar suavemente os alimentos com o lado mais macio.

2. Deixe as verduras de molho e lave em água corrente

As folhas, que não podem ser esfregadas com a esponja por serem muito mais frágeis, devem ser colocadas de molho em solução de hipoclorito por, pelo menos, 20 minutos antes de serem enxaguadas em água corrente, esfregando levemente com a ponta dos dedos.

3. Higienize as embalagens com álcool

Antes de guardar os produtos no armário ou geladeira é imprescindível que todas as embalagens sejam higienizadas. Algumas podem lavadas com detergente neutro, como garrafas de refrigerante, conservas em vidro e etc., outras, devem ser higienizadas com um pano umedecido em solução hipoclorito ou borrifadas com álcool.

4. Entenda como usar cada produto

É importante entender como utilizar cada um dos produtos para não danificar os alimentos e suas embalagens, ou mesmo, para evitar que sejam usados em proporções erradas e percam a eficiência. Para entender melhor o que fazer, leia os tópicos a seguir.

Vinagre

É o mais saudável dos produtos para higienização dos alimentos, porém, deve ser usado na proporção de 50% água e 50% vinagre, o que o torna caro para esse fim.

Portanto, o ideal é o utilizar na higienização de itens que serão consumidos crus, como a alface, por exemplo. Lembrando sempre de enxaguar bem as folhas para que elas não se queimem com a acidez do produto.

Detergente neutro

O detergente neutro pode ser utilizado em alimentos embalados com plástico, que podem ser lavados e enxaguados com água corrente sem o risco de danificar a embalagem e infiltrar o produto para o dentro dela, causando o contato direto com o alimento.

Hipoclorito de sódio

O hipoclorito de sódio deve ser utilizado na proporção de 2,5%, ou seja, 25ml para cada 1 litro de água. Ele pode ser usado para deixar verduras, legumes e frutas de molho, ou pode ser colocado em um borrifador para higienização de embalagens.

Uma dica para quem não gosta do cheiro do produto é diluir de cinco a dez gotinhas do óleo essencial da sua preferência. Nesse caso, a mistura pode ser utilizada, até mesmo para a limpeza da casa e eletrodomésticos com a mesma eficiência da água sanitária pura, porém, com um cheirinho mais agradável.

Álcool

O álcool é o mais caro dos produtos para higienização de alimentos, porém, por sua evaporação mais rápida é o mais recomendado para a limpeza de embalagens de papel ou papelão. Entretanto, é preciso ter atenção à sua composição, que deve ser de 70%.

Por fim, agora que você já sabe como higienizar cada tipo de produto e qual produto utilizar em cada caso, é preciso uma atenção especial à secagem deles. Guardar embalagens úmidas no armário pode causa mofo, por isso, o ideal é que sejam secas com um pano limpo e fiquem expostas ao ar por algumas horas antes de serem guardadas.

Como você viu ao longo deste post, higienizar alimentos não é um bicho de sete cabeças e deve ser feito sempre, especialmente agora com essa ameaça constante a nossa saúde e da nossa família chamada Covid-19. Então, não se descuide e coloque as dicas que acabou de saber em prática!

E, que tal compartilhar esse post nas suas redes sociais e ajudar seus familiares e amigos a se manterem sempre saudáveis também?

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2 receitas de cookie de chocolate fácil de fazer

Muitas vezes, pode ser bastante complicado encontrar uma receita de cookie de chocolate fácil de fazer em casa, não é me...

Muitas vezes, pode ser bastante complicado encontrar uma receita de cookie de chocolate fácil de fazer em casa, não é mesmo? Para acabar com esse problema, nós separamos algumas receitas de cookies que são práticas e rápidas de serem feitas. Com isso, todo mundo em casa pode ajudar nos preparativos para que esse momento seja ainda mais de união e de muita diversão.

O cookie tem se tornado uma grande tendência nas casas dos brasileiros, mesmo que esse costume seja bem norteamericano. Um dos motivos dessa moda crescente está no sabor e na facilidade que é a sua feitura. Além disso, os seus ingredientes são fáceis de encontrar, e você ainda pode personalizar as receitas com as guloseimas que preferir, como gotas de chocolate branco, M&Ms, castanhas, etc.

Confira agora mesmo as receitas de cookie de chocolate fácil que preparamos para você!

1. Cookie simples sem recheio

O cookie simples por si só já é uma delícia e agrada a todos. Além disso, a sua receita é bastante rápida de ser feita. Para isso, tenha os seguintes ingredientes:

  • 220 g de farinha de trigo;
  • 1 xícara de açúcar mascavo;
  • 80 g de açúcar refinado;
  • 150 g de manteiga;
  • 2 ovos;
  • 4 colheres de sopa de cacau em pó;
  • 1 tablete de chocolate meio amargo picado;
  • 1 colher de café de essência de baunilha;
  • 1 colher de café de fermento em pó;
  • 1 colher de chá de sal;
  • 1 colher de chá de bicarbonato de sódio.

Bata o ovo em um prato fundo com um garfo. Em seguida, misture a manteiga em temperatura ambiente, os açúcares, o cacau em pó, a essência de baunilha, o fermento em pó, o sal e o bicarbonato. Acrescente aos poucos a farinha. Se notar que a massa ainda está sem ponto para fazer as bolinhas, adicione mais farinha. Por último, coloque o chocolate amargo picado e misture.

Deixe a massa descansar na geladeira por cerca de 30 minutos. Depois, coloque papel manteiga em uma travessa, faça as bolinhas com a massa e leve em forno pré-aquecido a 180º por cerca de 10 a 15 minutos ou até o cookie dourar. O resultado será um cookie crocante por fora e muito suculento por dentro.

2. Cookie com recheio de caramelo

Para deixar o seu cookie ainda mais gostoso, uma dica é recheá-lo com caramelo. Para isso, você deverá seguir a mesma receita do cookie simples descrita anteriormente. Depois que a massa estiver pronta, guarde-a em um pote e leve-a à geladeira por cerca de 4h.

Enquanto a massa esfria para facilitar o processo de recheio, você deve fazer o caramelo. Para isso, coloque em uma panela em fogo baixo 1 xícara de açúcar e ½ xícara com água. Deixe reduzir. Quando essa mistura estiver mais encorpada, acrescente 2 colheres de sopa de manteiga, misture até reduzir mais e deixe esfriar.

Em seguida, faça bolinhas pequenas com o caramelo frio e coloque em uma forma com papel manteiga no fundo. Leve ao congelador por cerca de 20 a 30 minutos.

Para rechear, basta pegar um pedaço da massa do cookie de acordo com o tamanho que você quer que ele fique. Abra a massa com a ajuda dos polegares e coloque o caramelo em consistência dura em seu interior. Faça isso com toda a massa e siga os mesmos passos mencionados anteriormente para assá-los.

Achou as receitas de cookie de chocolate fácil, não é mesmo? Agora, você já pode fazer em casa para todo mundo da família! Essas receitas podem ser feitas em qualquer ocasião: em um dia frio para comer com um cafezinho, para receber um amigo em casa, para servir como sobremesa após o jantar ou o almoço, ou outras situações do dia a dia. Vale ressaltar que as crianças amam esse tipo de biscoito!

Que tal conferir agora 4 deliciosas receitas com frango? Com certeza, você ficará com água na boca!

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Manual Atlas: Como escolher o fogão ideal para a sua cozinha

Tendências de decorações e ambientes vêm e vão. Tudo muda a todo instante quando se trata de novos modelos de cozinha, p...

Tendências de decorações e ambientes vêm e vão. Tudo muda a todo instante quando se trata de novos modelos de cozinha, por exemplo. Cores, móveis planejados e disposições novas são testados para se encaixar no principal ambiente da casa e, por isso, é de suma importância saber como escolher seu eletrodoméstico adequadamente — como é o caso de qual fogão comprar para apartamento.

Em poucos anos alguns móveis já não se adequam aos novos estilos e muitas peças e utensílios já se desgastaram pela utilização constante. Aquela panela já não é mais a mesma e alguns produtos já estão com dias contados.

O problema é que isso também acaba acontecendo com a maioria dos aparelhos presentes na cozinha — mesmo com uma demanda menor de troca, uma hora ou outra os eletrodomésticos também precisam de atenção especial.

Como os fogões são o coração de toda cozinha e uns dos produtos que mais duram, eles já saem de fábrica com essa missão: atender todas as necessidades dentro do seu processo de cocção, durando anos e mais anos, com uma vida útil que compensa o investimento.

Por isso, resolvemos trabalhar em um conteúdo completo, com tudo o que você deve saber sobre como escolher fogão da maneira adequada. Portanto, aproveite cada informação do nosso manual Atlas e encontre o seu fogão ideal!

Qual a importância de escolher o fogão certo?

Se você está precisando de um fogão novo por questões de desgaste ou quer fazer aquela reforma merecida na cozinha, é fundamental escolher o fogão correto. Afinal, o nosso fogão pode muito bem ser melhor que o anterior — ou aquele que ficava na casa dos nossos pais —, já que hoje contamos com soluções tecnológicas em tantos aspectos!

Com o passar dos anos alguns fogões convencionais foram perdendo espaço para os mais modernos e com novas funcionalidades. E a necessidade de adaptar a cozinha com esse produto deve ser a principal preocupação quando se trata de renovação.

No meio dessa descoberta pensamos em muitas possibilidades. Com muitas opções no mercado, procuramos sempre pelo mais moderno, bonito e econômico. Certo? Contudo, também é importante considerar outros fatores que, na maioria das vezes, ninguém dá atenção: as necessidades e a rotina da família é um deles.

Quem não deseja e merece uma dose a mais de conforto, funcionalidade e otimização das tarefas do dia a dia? Apesar de ser uma decisão complicada, você precisa aprender o melhor caminho para conquistar essa realidade.

Então, afinal, como escolher um fogão?

Pensando em tudo o que já vivenciamos com a experiência que temos na área, elaboramos várias dicas para você acertar na troca do fogão e renovar sua cozinha com muito mais confiança e tranquilidade. Leia cada item, reflita trazendo as informações para a sua vida e coloque em prática o que achar necessário!

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Considere o perfil dos moradores da casa

Antes de comprar um fogão, ou qualquer outro eletrodoméstico para a sua cozinha, é interessante se fazer algumas perguntas:

  • A sua família almoça em casa todos os dias?
  • Qual quantidade de alimentos você prepara, de acordo com o número de pessoas?
  • Você recebe visitas para almoços ou promove jantares em casa?
  • Quais tipos de panela você prefere usar?
  • Você gosta de cozinhar?

Quando temos as respostas para essas questões, fica mais fácil traçar um perfil dos moradores e do usuário do fogão. Então, é bom pensar em funcionalidade, comodidade e preços juntos, sem deixar de lado o design e a beleza do eletrodoméstico.

Pense na frequência de uso

Além de todos os pontos que ressaltamos anteriormente, pense com carinho na frequência com que vai utilizar o fogão. Isso porque, se você mora sozinho, talvez um modelo pequeno de 4 bocas já possa auxiliar da melhor forma e economizar espaço na cozinha, por exemplo.

Há outras opções para quem mora com a família, tem filhos ou é casado, como um fogão de 5 ou 6 bocas. Entretanto, dependendo do espaço que tiver, alguns desses modelos podem não se adaptar à sua cozinha — sendo necessárias algumas modificações.

O ideal é sempre considerar certas características da situação em que você se encontra:

  • se sua cozinha é planejada ou convencional;
  • se você mora sozinho ou com mais pessoas;
  • se você mora em um imóvel próprio ou alugado;
  • se você se muda constantemente;
  • que tipo de panela costuma utilizar para cozinhar;
  • qual o espaço para a disposição do eletrodoméstico;
  • se você costuma receber muitas visitas;
  • se você utiliza o forno regularmente;
  • se você tem crianças dentro de casa.

De acordo com esses direcionamentos, você vai descobrir todas as necessidades e adequá-las à escolha do melhor fogão para a sua casa.

Verifique o tamanho e o espaço disponíveis

Quando se trata de adaptar o espaço na cozinha, logo pensamos em praticidade e agilidade. No dia a dia é comum que muitas tarefas dentro desse cômodo sejam rotineiras. Por isso, é essencial escolher o fogão que mais se encaixa com nossas demandas atuais.

Uma escolha que promete dar eficiência na hora de preparar refeições das mais diversas possíveis é a mais inteligente, nesse caso. O desafio está em saber as dimensões de sua cozinha, pois, dependendo do ambiente, há muitas opções diferentes. Algumas delas estão mais ligadas à variação de móveis de sua escolha. Para móveis planejados, por exemplo, os mais convencionais são os modernos cooktops e o fogão de embutir.

Priorize a facilidade de limpeza

Para ir de encontro à realidade agitada das famílias, tudo o que facilita o dia a dia já ajuda bastante. Então, quando for escolher o seu fogão, procure por algo prático, que seja fácil de limpar.

Nesse sentido, os modelos com acabamentos lisos são os melhores — as superfícies de aço inox ou de vidro contribuem para a limpeza, já que são de baixa porosidade. Além disso, vale investir em fogões que têm botões e outras peças removíveis, bem como prateleiras reguláveis e deslizantes e um forno autolimpante.

No caso das prateleiras, isso facilita a retirada da sujeira, como alimentos que acabam caindo nas frestas do eletrodoméstico. O forno, no caso, quando é autolimpante, tem um revestimento esmaltado que “queima” os pingos de gordura em sua parede, deixando o seu interior mais limpo por um período maior de tempo.

Escolha o modelo que mais atende sua cozinha e seu gosto

Hoje, o mercado oferece inúmeras opções de fogão. A seguir, mostramos a você quais são as alternativas que, além de serem tendências, também agregam e muito em funcionalidade, praticidade e economia.

Cooktop

Algumas características marcantes desses modelos são as dimensões e a possibilidade de posicionamento em qualquer parte da sua cozinha. São ótimas opções, inclusive, para projetos mais elaborados, como é o caso de cozinhas planejadas.

Uma dica importante para esse tipo de fogão é que basta posicioná-lo o mais próximo de uma saída de gás e conectá-lo a uma tomada, em cima de uma bancada ou prateleira, para poder utilizá-lo. Essa é uma escolha que promete ser moderna, prática e eficiente. Isso porque, além do design diferenciado, um cooktop faz parte do time de fogões que são mais fáceis de limpar.

Existem alguns modelos, por exemplo, que apresentam queimadores com tripla chama — é o caso de alguns cooktops da Atlas. Isso quer dizer que existem três anéis que geram as chamas, produzindo mais calor e otimizando o tempo na cozinha. Esses fogões também trazem trempes de ferro fundido e estáveis, com acendimento superautomático. Beleza e alta performance alinhados para o dia a dia!

Fogão de Piso

Talvez a opção mais procurada por muitas pessoas, o fogão de piso não fica atrás quando se trata de atender as necessidades do cotidiano. Para essa alternativa há modelos com até 6 bocas, por exemplo, para quem realmente precisa pegar pesado na cozinha. Porém, também é possível adquirir produtos com apenas 4 ou até mesmo 5 bocas, de forma a otimizar o espaço e suprir a demanda de quem cozinha um pouco menos.

Outro diferencial para essa categoria também segue a linha do seu tamanho. Por ser um modelo para casas com mais espaço na cozinha, os fornos se tornam o principal ponto forte, pois são mais espaçosos e funcionais, dando a liberdade que o usuário precisa para preparar suas refeições sem contratempos.

Algumas opções de fogões de piso podem até vir acompanhadas com outros aspectos que auxiliam na hora de cozinhar ou assar, podendo realizar mais de um prato ao mesmo tempo. Será que esse seria o fogão ideal para a sua residência? Vale a pesquisa!

Aliás, dentro dessa categoria, podemos citar o fogão de inox. Antes, esse revestimento era indicado para regiões litorâneas, por exemplo, suscetíveis à maresia e à alta umidade do ar. Porém, com o tempo esse material passou a fazer parte do acabamento de vários eletrodomésticos, já que dão um aspecto estético sofisticado às decorações.

Mais do que beleza, o aço inox também confere durabilidade ao produto, fazendo com que a sua compra tenha um ótimo custo-benefício por anos. E não pense você que a sua cozinha vai ficar restrita ao tom metálico do material — existem linhas de fogões black e brancos, para combinar ainda mais com a sua decoração.

Fogão com mesa de vidro

Os fogões mais convencionais, como os de piso, agora estão sendo produzidos com a sua mesa de vidro, lembrando bastante os cooktops. Assim, você consegue ter ao mesmo tempo o design moderno destes últimos e a funcionalidade do fogão de piso maior, com o forno.

Além do atrativo estético presente no produto, a mesa de vidro apresenta outras vantagens. Um grande benefício, por exemplo, é a sua facilidade de limpeza. Basta um pano úmido para retirar a sujeira e deixar a superfície limpa e pronta para o próximo uso. Outras características marcantes são também a durabilidade e a resistência do material — os vidros temperados são altamente resistentes a altas temperaturas e ao peso das panelas.

Forno Elétrico

Algumas pessoas ficam com dúvidas em relação a essa opção, pois pensam que o forno elétrico tem as mesmas funções de um micro-ondas. No entanto, isso não chega nem perto das mesmas características desse outro eletrodoméstico.

Um forno elétrico de bancada se equivaleria ao forno convencional que acompanha o fogão, por exemplo. O diferencial nesse ponto vai de encontro com a versatilidade, já que você pode posicioná-lo de forma que fique mais próximo a uma zona mais confortável, onde não é preciso abaixar para pegar alguma coisa ou para visualizar a refeição sendo assada.

Assim como os cooktops, entretanto, os fornos elétricos também precisam ser planejados de acordo com o espaço na sua cozinha. Por isso, sempre consulte as medidas antes de montar o seu móvel. Além disso, procure escolher um forno com boas funcionalidades como grill, timer, interior “limpa fácil” e outros atributos importantes, pois isso vai facilitar sua vida na cozinha.

Um bom exemplo é o modelo Atlas que traz todas essas facilidades: um grill dourador, um timer sonoro para até 120 minutos, controle automático de temperatura, vidro duplo, iluminação interna e luzes indicadoras de funcionamento, além de três níveis de altura da grade, que facilita o uso, somados ao acabamento interno “limpa fácil”.

Invista também no design do fogão

Por falar em estilo e decoração, não é só porque devemos atentar para as funcionalidades e facilidades, que vamos escolher um fogão “sem graça”. A beleza do produto também importa muito, já que os detalhes fazem a diferença e impressionam.

O ideal é seguir a linha da decoração da sua cozinha: se você usa mais vidro, inox, se os móveis e eletrodomésticos são pretos, brancos etc. Tente somar essa estética às funcionalidades do dia a dia e transforme o ambiente em um espaço altamente utilizável, de fácil manutenção e limpeza e confortável para toda a família.

Nesse sentido, não acompanhe apenas as tendências do mercado. Procure conciliar a escolha do seu produto de acordo com a tecnologia que mais facilita sua vida na cozinha, aproveitando ao máximo seu fogão.

Reveja o consumo de energia

Considerar aspectos de economia de energia também pode fazer muita diferença na hora de escolher o seu produto. Hoje em dia é muito importante para o meio ambiente optar por eletrodomésticos que favoreçam a sustentabilidade, por exemplo.

Eletrodomésticos mais antigos podem não ser ideais para esse aspecto, pois não são devidamente adaptados em relação à economia de energia. Procure sempre verificar todos esses fatores e exija produtos com selo para sua residência!

A verificação do selo do INMETRO ajuda muito nessa parte. Nele você pode consultar não apenas o consumo de energia, mas também outros detalhes como voltagem, eficiência e média de gasto de energia por mês.

A eficiência, nesse caso, é medida de acordo com aspectos essenciais para economia, como isolamento térmico, tensão do produto e gasto médio por kWh — sendo classificados com notas de A (consumo baixo) até G (consumo muito elevado).

Além do mais, por que não escolher um produto que, além de ajudar no dia a dia, também gera economia na conta de luz no final do mês? Pagar um valor absurdo na conta de energia elétrica pode gerar muita frustração quando se trata de adquirir um novo produto, afinal. Hoje não é mais aceitável viver com desperdícios, sejam de qualquer natureza.

Analise o custo-benefício do produto

Quando se trata de custos logo vem à cabeça o preço dos eletrodomésticos. Por essa ser uma linha essencial na cozinha os valores podem ser bem variados de acordo com o modelo que você deseja escolher.

Mais uma vez não se esqueça de pensar em todas as necessidades e qual fogão tem o melhor custo-benefício para sua rotina. Se você já passou por todas as dicas deste manual e decidiu qual é a melhor opção para o seu dia a dia, então chegou a hora de pesquisar preços.

Se o produto parece caro no momento, pense em longo prazo e veja o quanto ele pode economizar em relação ao tempo de preparo dos alimentos, ao consumo de energia (como falamos), entre outros pontos.

Faça um bom planejamento para a compra

Agora que você já sabe qual melhor forma de como escolher fogão e já pesquisou todas as funcionalidades e preços, é dado o momento de se planejar. Isso porque, com um modelo novo, talvez você precise realizar adaptações na cozinha — como é o caso de fogões embutidos e cooktops.

Se for o caso de uma cozinha planejada, já reserve um horário com o marceneiro que for instalar o seu nicho para que todas as medidas se adequem.

Por outro lado, caso você ainda precise retirar um fogão que já tem sido utilizado no dia a dia, programe-se para removê-lo antecipadamente, pensando no transporte e em como receber o seu novo produto. Aqui, é fundamental se preparar para evitar problemas com a entrega do seu fogão.

Como escolher o fogão ideal para o seu apartamento?

As dicas abordadas até aqui são ótimas, mas quem mora em apartamento costuma ter algumas peculiaridades ao escolher o fogão certo. Por isso, vale a pena pontuar detalhes que fazem diferença no dia a dia de quem vive em ambientes mais enxutos e usá-los na hora de saber qual fogão comprar para apartamento. Veja só!

Avalie o espaço disponível

As cozinhas em apartamentos geralmente são reduzidas para otimizar a residência, de modo que sobra pouco espaço para eletrodomésticos maiores. Nesse sentido, o que muitas pessoas têm feito é optar pelos cooktops, por exemplo, que podem ser acoplados a bancadas e pias, sem desperdiçar nenhum centímetro do ambiente.

Por isso, antes de sair por aí escolhendo seu fogão, analise com antecedência a disposição ideal dos seus armários, bancadas e outros eletrodomésticos. Não pense que um planejamento ou um projeto sejam perda de tempo! Por mais simples que seja, vale projetar no papel para eliminar retrabalhos e outros tipos de dores de cabeça lá na frente.

Faça uma decoração alinhada a todo o apartamento

Apartamentos modernos adotam um estilo mais minimalista e, na maioria das vezes, contam com espaços conjugados. Isso quer dizer que a sua cozinha tem grandes chances de ficar à mostra, sendo necessário que ela dialogue com o restante dos ambientes.

Vendo por esse lado, você pode adotar um estilo mais neutro, com eletrodomésticos pretos ou fogões menores ou cooktop de até 4 bocas, por exemplo. Além de deixarem o ar mais sofisticado, eles não se destacam de forma extravagante e negativa, sendo possível aderir uma decoração unificada à área de jantar, a uma ilha ou até mesmo à sala de estar — que geralmente são os ambientes que ficam colados à cozinha.

Utilize o fogão como um componente

Na pegada anterior, o seu fogão pode ser um componente da decoração, fazendo a cozinha ficar mais atrativa, sem deixar de ser funcional, é claro. Quando ele está bem posicionado, é capaz de se tornar o coração do espaço, mantendo os olhos voltados para seu design — que deve ser conservado de acordo com as dicas que já apresentamos aqui.

Analise a necessidade de mudanças

Se o seu apartamento é próprio e você não pensa em se mudar tão cedo, pode investir nos móveis planejados e incluir no projeto o seu fogão. Agora, se existem planos de mudar de casa, de fazer reformas ou se você vive de aluguel, talvez não seja uma boa ideia investir em modelos fixados ou embutidos em móveis. Isso porque, em outros ambientes, eles não atenderão às novas dimensões, sendo necessária a substituição.

Escolha um fogão que ofereça mais segurança

Os fogões elétricos e aqueles que funcionam por indução são muito recomendados para evitar queimaduras. Logo, são ideais para apartamentos com crianças, por exemplo. Em primeiro lugar, são modelos que dispensam gás e chamas para cozinhar.

Assim, vazamentos são evitados, bem como acidentes mais comuns de queimaduras. Contudo, mesmo que esses eletrodomésticos sejam mais seguros, é importante manter os pequenos longe da cozinha, pois todo cuidado é pouco quando se trata da sua segurança.

Com todas as dicas e informações presentes no nosso manual de como escolher fogão, as possibilidades são praticamente inexistentes de fazer uma compra ruim. Se você tiver o cuidado de seguir as indicações e de analisar atenciosamente suas necessidades, comparando-as com as opções do mercado, vai se surpreender com o novo produto em sua cozinha!

É claro que não podíamos deixar de citar um detalhe importantíssimo: na hora de pensar em qual fogão comprar para apartamento ou casa, o modelo ideal também deve ser de uma marca de qualidade, com boa reputação no mercado. Isso elimina dores de cabeça e deixa você livre de ter que realizar outra compra em um curto espaço de tempo.

Então, agora que você já tem todas as informações essenciais sobre como escolher fogão, entre em contato conosco e saiba como podemos auxiliar na transformação que a sua cozinha merece!

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Cozinha funcional: confira um guia completo sobre o assunto!

Quer um ambiente para cozinhar com tranquilidade e que atenda suas necessidades sem deixar o bom gosto de lado? Veja por...

Quer um ambiente para cozinhar com tranquilidade e que atenda suas necessidades sem deixar o bom gosto de lado? Veja por que apostar na cozinha funcional.

Viver bem no conforto de casa é o desejo de muitas pessoas. Tanto que, hoje, o planejamento de uma simples refeição pode significar diversos objetivos: surpreender os familiares, agradar a criançada, praticar um hobbie, testar uma nova receita ou reunir os amigos.

Para que todas essas atividades sejam realizadas com sucesso, o local precisa estar adequado. Uma cozinha funcional, por exemplo, fornece todos os recursos necessários para que os moradores façam seus experimentos sem dificuldade.

Quer saber mais sobre o potencial de uma cozinha planejada para favorecer a sua rotina? Acompanhe as informações que preparamos sobre o tema!

Entenda o que é uma cozinha funcional

A funcionalidade está presente em todo produto ou espaço que é capaz de cumprir sua função. No caso dos ambientes domésticos, ela aparece quando um cômodo é organizado de modo estratégico e personalizado para o desempenho de tarefas específicas.

O foco é tornar o local propício para a execução de todas as atividades estabelecidas pelos moradores, sem causar desconforto e outros incômodos. Para isso, é crucial pensar em cada detalhe, desde a disposição de grandes elementos até a combinação dos itens decorativos.

Confira algumas características comuns a cozinhas funcionais.

Circulação otimizada

Um dos pontos mais importantes para tornar um lugar funcional é fazer com que permita a fácil locomoção dos usuários. O ideal é manter cada item em seu devido lugar para não prejudicar a passagem das pessoas, além de definir quais áreas serão transformadas em corredores.

Na cozinha que preza pela funcionalidade, a circulação deve ser fluida e ocorrer sem a interferência de estruturas ou objetos. Isso inclui desde um pequeno botijão de gás até móveis robustos que possam criar barreiras no caminho entre diferentes áreas.

Disposição correta dos volumes

Essa é outra condição encontrada em uma cozinha funcional e garante uma percepção positiva do ambiente. Afinal, com os móveis e os eletrodomésticos posicionados da maneira adequada, você consegue tirar proveito de cada centímetro disponível no recinto.

Nesse tipo de trabalho, são evitados possíveis bloqueios nas aberturas (portas ou janelas), favorecendo a entrada da luz e da ventilação natural. Trata-se de uma ótima solução para manter o espaço agradável e arejado.

A estética também fica mais equilibrada com a disposição correta dos volumes, que passam a compor um conjunto visualmente harmônico a partir de proporções devidamente combinadas.

Categorização dos itens

É difícil trabalhar com foco se, a cada instante, você precisa refletir sobre onde guardou cada ferramenta, concorda? Situações como essas costumam ocorrer em espaços que têm muitas coisas, a exemplo das cozinhas.

Por isso, em um projeto funcional, os recursos costumam ser divididos em categorias para que possam ser armazenados nos lugares certos, evitando a temida bagunça.

A regra vale principalmente para os utensílios menores, como talheres, espátulas e componentes de eletroportáteis. Como se perdem com facilidade, esses itens pequenos devem ser colocados dentro de compartimentos adequados.

Design inteligente

Nas cozinhas funcionais, a escolha das cores, materiais e revestimentos não deve estar limitada ao potencial decorativo. É importante que o produto do acabamento também traga praticidade no dia a dia, tornando os afazeres mais simples.

Assim, uma pessoa que tem dúvidas entre cooktop ou fogão de piso, por exemplo, pode optar pelo primeiro ao perceber que precisa economizar espaço. O chamado fogão de mesa também é mais fácil de limpar e promove agilidade na faxina diária.

Esse cuidado em aliar beleza e funcionalidade deve existir no momento de adquirir qualquer recurso para a cozinha. O objetivo é construir uma boa aparência sem perder as facilidades.

Conheça os benefícios da cozinha funcional

Um espaço pensado para atender as necessidades dos moradores gera satisfação a toda a família. Só o fato de saber que o projeto foi personalizado traz motivação para usar a cozinha ao máximo, mas as vantagens não param por aí!

Veja abaixo os principais benefícios de apostar na funcionalidade.

Economia de tempo

A rapidez para cumprir as tarefas ocorre por conta de duas condições: possibilidade de encontrar os itens assim que precisar deles + ganho de agilidade ao transitar por corredores devidamente pensados. Isso significa que você gasta menos minutos para cozinhar, limpar e organizar o espaço.

Consequentemente, sobra mais tempo para se dedicar ao que realmente importa: degustar uma refeição, desfrutar da companhia de outras pessoas ou apenas curtir o momento agradável de um café, almoço ou jantar especial.

Otimização da rotina

Essa vantagem é resultado da anterior, portanto, vale a pena aplicar o conceito de funcionalidade na cozinha para favorecer as rotinas exercidas em outros ambientes. Ao agilizar os processos nesse local, você consegue manter o mesmo ritmo de organização e limpeza na casa inteira.

Aos poucos, isso pode ser útil para padronizar o modo de fazer as coisas em sua residência. Isso significa que todos que moram nela terão tempo de sobra para se dedicar ao lazer e ao descanso, fazendo o que mais gostam.

Redução do desperdício

Em uma cozinha funcional, não são apenas os utensílios e aparelhos que ficam organizados. Produtos alimentícios, temperos e demais ingredientes também ficam dispostos conforme o tipo e a frequência de uso. Logo, é possível que sempre sejam aproveitados da melhor forma, sem perdas ou desperdícios.

Ao encontrar pacotes, latas e outras embalagens com facilidade, você terá condições de visualizar todos os mantimentos para planejar suas futuras compras. Também poderá identificar quais alimentos estão perto da data de vencimento e o que precisa ser reposto na despensa, evitando gastos desnecessários.

Aumento da interação

Todo mundo se sente bem quando o lugar é acolhedor e favorece as conversas ou a troca de experiências. Nesse sentido, é esperado que uma cozinha planejada com cuidado também promova uma maior interação entre as pessoas que costumam frequentá-la.

Ao investir em funcionalidade, você terá um espaço adequado para exercer diversas atividades. É uma boa forma de unir a família e estreitar relações a partir de um hábito tão simples como o de cozinhar.

Saiba como compor uma cozinha funcional

Um bom projeto depende da combinação de recursos de qualidade, mas é possível melhorar o aspecto e a usabilidade da sua cozinha com alguns truques. Nos próximos tópicos, vamos mostrar os passos que podem ajudar você a transformar esse ambiente de maneira positiva.

Tudo pronto para anotar as dicas? Veja agora como aplicar a funcionalidade.

Comece a disposição pelos itens maiores

Móveis altos e eletrodomésticos grandes são mais difíceis de encaixar em uma composição pronta. Portanto, o segredo para começar bem é prever primeiro a posição dos itens mais volumosos. Nesse exemplo, vale começar pela geladeira e pelo gabinete da pia.

Vá seguindo a ordem dos maiores para os menores, até que consiga posicionar todos os elementos dentro do ambiente. Nada impede que você faça novos testes, redistribuindo as coisas para obter um layout equilibrado. Aproveite o momento inicial justamente para fazer esses experimentos.

Aposte em combinações práticas

Alguns acessórios são extremamente úteis para categorizar pertences e mantê-los em seus devidos lugares. Você pode aliar essas peças a determinados compartimentos para arrumar os utensílios da cozinha.

Divisores em formato de colmeia ou separadores lineares, por exemplo, podem ser colocados dentro de gavetas para criar pequenas ilhas. Em cada um desses espaços, você consegue dispor conjuntos de toalhas, louças em geral e até instrumentos específicos (saca-rolhas, tesoura, abridor de latas etc).

Outro tipo de combinação que favorece as cozinhas funcionais é o cooktop com forno elétrico de bancada. Diferentemente dos fogões convencionais, essa dupla de eletrodomésticos ocupa pouco espaço e ainda permite que os balcões sejam usados para a armazenagem de utensílios.

Mantenha corredores adequados

Como dito, a passagem das pessoas deve ser facilitada para agilizar os trabalhos na cozinha. Para isso, faça a disposição dos móveis e eletrodomésticos de modo a manter corredores confortáveis. Não há problema em deixar a mobília bem próxima uma da outra, desde que isso não interfira na usabilidade.

O ideal é que os corredores tenham, no mínimo, 80cm. Nas áreas que envolvem atividades mais intensas e constantes, como o espaço entre uma ilha e uma bancada com pia, procure manter entre 90 e 120cm de área livre. Isso fará com que a rotina no local fique tranquila, seja com uma ou mais pessoas.

Aproveite o espaço vertical

Uma tática interessante para eliminar a bagunça sem precisar se desfazer de alguns itens é aproveitar áreas pouco convencionais. As paredes de uma cozinha funcional não servem apenas para dividir ambientes e apoiar armários aéreos.

Você pode equipá-las com estruturas que permitam apoiar louças, potes com temperos, panelas e até artigos decorativos. Os nichos e prateleiras são bons exemplos e têm como vantagens a leveza, o baixo custo e a versatilidade. Afinal, são fáceis de instalar e podem ser encontrados em diversos tamanhos/formatos.

Outras opções são os ganchos para pendurar canecas, guardanapos, aventais e outros itens. Ao levar determinados utensílios para o espaço vertical, você reduz excessos nas gavetas e armários para manter tudo em ordem.

Utilize bons materiais

Higiene é essencial para o bom aspecto de qualquer cozinha, portanto, tenha atenção a esse detalhe. Uma das melhores formas de garantir a limpeza diária é apostar em materiais que facilitem esse processo. Assentar pisos de cores escuras e pastilhas brilhantes no backsplash são bons exemplos de soluções.

Procure sempre adquirir revestimentos de fácil manutenção e que tenham boa durabilidade. Dessa forma, sua cozinha estará sempre em excelentes condições e pronta para uso.

Outro recurso que favorece a limpeza é a coifa, pois pode ser instalada sobre o fogão para remover resíduos resultantes do processo de cozimento. Com ela, você terá menos trabalho para eliminar fumaça, gordura e umidade do ambiente.

Capriche na iluminação

Um projeto inteligente também deve incluir recursos de luz para otimizar a rotina na cozinha. Nesse espaço, a iluminação pode ter como finalidade conduzir as pessoas, destacar áreas de trabalho e até decorar partes específicas das paredes ou dos móveis.

Tampos de balcões e bancadas, por exemplo, devem ser clareados com luminárias extras. Você tem diversas opções, desde spots direcionáveis até pendentes cheios de estilo. Quanto melhores forem as condições de iluminação, melhor será o resultado de cada preparo no dia a dia.

Veja os erros a serem evitados

Algumas falhas são comuns no momento de prever a decoração e a organização da cozinha. Mesmo que seja a sua primeira vez alterando o layout e adicionando outros recursos, é possível evitar os principais erros com uma atenção redobrada aos detalhes.

Veja, a seguir, os descuidos que mais prejudicam a estética e a funcionalidade.

Ignorar as proporções

Boa parte da harmonia de um ambiente depende da combinação equilibrada das formas e volumes. Assim, é crucial que você observe as principais características da cozinha antes de incrementá-la com novos elementos.

Reflita sobre o tamanho do cômodo e, se achar necessário, tire as principais medidas (comprimento das paredes e distância entre elas). Com base nessas dimensões, você saberá que tipo de mobília ou eletrodoméstico ficará interessante no conjunto.

Lembre-se de que uma mesa de jantar enorme em uma cozinha pequena deixará a aparência pesada. Da mesma forma, um canto vazio passará a impressão de que o ambiente ficou incompleto após a reforma.

Exagerar nos acessórios

Muitas superfícies da cozinha costumam ter dupla ou até tripla função. Em uma bancada, por exemplo, é possível fazer as refeições do dia, deixar louças para secar ou apoiar objetos decorativos. Seja qual for a utilidade do momento, procure ter cuidado com os excessos.

Se possível, retire panelas, pratos e copos da mesa assim que forem usados. O mesmo vale para os eletroportáteis, que precisam ser guardados após a limpeza de seus componentes. Uma cozinha funcional nunca deve ter muitos objetos à vista, pois isso prejudica a estética e confunde o usuário no momento de procurar suas coisas.

Não pedir opiniões

Por fim, um erro básico na hora de repaginar o visual da casa é esquecer de solicitar opiniões a outras pessoas que dividem a moradia. Pense que cada integrante da família fará uso da cozinha, portanto, tem o direito de dar ideias e sugerir composições que agradem.

Claro que nem todas as propostas poderão ser inclusas em um único projeto, mas é totalmente possível chegar a um consenso e obter bons resultados. Ao envolver todas as pessoas no processo decisório, você evita a necessidade de futuras reformas e de possíveis gastos para adequação.

Gostou de aprender a compor uma cozinha funcional e acessar ideias para transformar o seu ambiente em um lugar mais agradável? Esperamos que tire proveito das dicas e consiga encontrar as soluções perfeitas para a sua casa.

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Confira 5 dicas de como fazer a limpeza de eletrodomésticos

Realizar a limpeza de eletrodomésticos é uma ação fundamental para manter sua durabilidade e evitar trocas frequentes. A...

Realizar a limpeza de eletrodomésticos é uma ação fundamental para manter sua durabilidade e evitar trocas frequentes. Afinal, com uma boa limpeza, você consegue remover os resquícios de alimentos e sujeiras, preservando todas as funcionalidades dos equipamentos, além de garantir uma casa esteticamente confortável e com um aroma agradável.

Acontece que existem muitas dicas para realizar o procedimento, bem como diversos produtos que são aplicados durante a limpeza, o que pode trazer dúvidas sobre qual é a melhor forma de deixar seus equipamentos limpos e cheirosos.

Pensando em ajudar você a manter sua casa mais bela, preparamos este conteúdo com 5 dicas de limpeza de eletrodomésticos. Confira as informações para garantir uma excelente higienização!

1. Entenda quais são os principais produtos a serem utilizados

Uma coisa é certa: para cada eletrodoméstico existe um produto mais indicado para a higienização. Isso porque existem alguns materiais que podem danificar o equipamento e reduzir a sua vida útil ou até mesmo prejudicar suas funções.

Por exemplo, utilizar desengordurantes para a limpeza do fogão, higienizando com a parte macia da esponja, é altamente indicado para manter o eletrodoméstico funcionando corretamente. Por outro lado, usar álcool na sua superfície já não é interessante, uma vez que é um produto inflamável e pode colocar em risco a saúde da sua família.

A dica aqui é reconhecer quais são os materiais que constroem o seu eletrodoméstico e, então, procurar produtos que realizam a limpeza adequadamente. Assim, você garante o uso correto dos produtos e não coloca em risco a durabilidade do equipamento e, principalmente, a saúde de todos.

Indo mais além, é importante ter em mente que existem alguns eletrodomésticos que não demandam a utilização de um produto para a sua higienização mais profunda. Por exemplo, a limpeza interna da cafeteira pode ser feita apenas com água, ligando a máquina sem o pó para que os canos fiquem limpos com a água quente.

2. Descubra quais são as más práticas

Agora que você já sabe que deve reconhecer os melhores produtos para serem aplicados nos eletrodomésticos, é fundamental identificar quais são as práticas não recomendadas, ou seja, que podem danificar a estética e a funcionalidade dos seus equipamentos. Veja quais são elas:

  • utilizar palha de aço para higienizar superfícies lisas, pois pode arranhar o eletrodoméstico e deixar marcas permanentes;
  • investir em produtos abrasivos e com fluidos inflamáveis para a higienização de qualquer eletrodoméstico, como geladeirase micro-ondas;
  • usar o aspirador para limpar todos os eletrodomésticos — lembre-se de que ele é mais indicado para equipamentos como caixas de som, teclados mecânicos e ventiladores;
  • utilizar detergentes com amoníacos e ácidos, assim como vinagre e soda para realizar a limpeza;
  • não manter a frequência correta de limpeza, deixando acumular sujeira ou resquícios de alimento;
  • esquecer de utilizar produtos específicos para eletrodomésticos brancos, uma vez que eles tendem a amarelar e demandam um cuidado estético especial;
  • esquecer de conferir o manual do usuário para analisar se existe alguma recomendação específica de limpeza, como frequência ou produtos a serem evitados.

As práticas citadas podem trazer prejuízos para você e sua família, danificando os diversos produtos na sua casa e envolvendo maiores gastos no mês. Para garantir que elas não aconteçam, você pode rotular cada produto com a sua indicação de uso e manter um cronograma de higienização frequente.

3. Saiba a frequência de limpeza

No tópico anterior, comentamos que um dos principais erros relacionados à limpeza de eletrodomésticos é não seguir a frequência correta de higienização. Isso acontece porque a maioria dos equipamentos apresenta uma demanda diferente, isto é, apresentam diversas periodicidades.

Por exemplo, enquanto a limpeza dos refrigeradores, como geladeira e freezer, deve ser feita semanalmente, a higienização do interior da cafeteira só precisa ser realizada uma vez por mês. Por outro lado, os fornos devem ser limpos semanalmente, os fogões a cada uso e a máquina de lavar louça mensalmente.

Ao conhecer qual é a frequência correta, você consegue montar um cronograma de higienização e garantir que seus eletrodomésticos fiquem sempre limpos. Uma excelente forma de assegurar a periodicidade de cada produto é conferir o manual de usuário, todos indicam qual deve ser a regularidade na limpeza.

4. Entenda por que é importante se preocupar com a limpeza geral

É por isso que a limpeza geral é tão importante para preservar a durabilidade e o funcionamento máximo dos seus eletrodomésticos. Investir na higienização daquilo que não está à mostra, como a parte traseira de fogões e fornos, faz parte do processo de limpeza, aumenta a vida útil e evita trocas frequentes.

Afinal, ainda que você não consiga enxergar todos os dias esses ambientes, eles podem acumular sujeira e prejudicar o funcionamento dos seus eletrodomésticos. A recomendação é que uma limpeza mais profunda seja feita mensalmente.

Para tanto, você pode — e deve! — retirar os produtos da tomada e garantir que eles não estão funcionando enquanto a limpeza está acontecendo. Em seguida, basta utilizar o produto mais indicado, como desengordurantes no caso de fogões, e um pano macio e limpo para remover todos os resquícios.

5. Lembre-se de separar um momento para secar

Por fim, é fundamental separar um momento para a secagem dos eletrodomésticos. Muitas pessoas optam por passar um pano limpo e seco ao final, auxiliando no processo de secagem. No entanto, mesmo após isso, é preciso deixar o equipamento parado por alguns minutos para evitar o surgimento de mofo.

Além disso, para a higienização de eletrodomésticos construídos com inox, você precisa remover todos os produtos imediatamente após a limpeza, uma vez que o equipamento pode ficar manchado e tornar-se esteticamente desagradável. Assim, esperando poucos minutos após a ação, já é possível utilizá-lo normalmente.

Você percebe como é fundamental conhecer as melhores práticas para fazer uma excelente limpeza de eletrodomésticos e garantir sua alta durabilidade? Lembre-se de adotar todas as dicas de limpezaque compartilhamos com você para que seus equipamentos fiquem sempre limpos e cheirosos.

E então, o que achou do nosso conteúdo? Se você quer ficar por dentro de todas as novidades sobre eletrodomésticos, assine a nossa newsletter!

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Como utilizar uma iluminação da cozinha adequada? Saiba aqui!

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Quer deixar sua casa mais bonita, moderna e sofisticada? Você pode conseguir esse resultado com a utilização correta da iluminação da cozinha. Veja as dicas que preparamos sobre o assunto!

A cozinha é um dos lugares mais importantes da nossa casa, afinal, é nesse ambiente que preparamos e fazemos nossas refeições, além de ser também uma área social que reúne a família e os amigos. Por isso a iluminação da cozinha é um fator tão essencial!

Esse cuidado na hora de projetar o espaço não é somente estético — apesar de deixá-lo mais bonito e apresentável. Quando o ambiente está bem iluminado, é possível realizar o preparo dos alimentos com mais segurança e eficiência, além de proporcionar mais bem-estar ao se sentar à mesa.

Outro detalhe especial é que a iluminação projetada adequadamente também valoriza a decoração, evidenciando cada ponto da cozinha, como seus eletrodomésticos. Então, que tal conferir nossas dicas e colocá-las em prática?

Valorize a luz natural

Antes de avaliar parte elétrica, lâmpadas e instalações, você já pensou em valorizar a luz natural que incide em sua casa? Isso vale também para a iluminação da cozinha, que pode ser bem aproveitada de várias formas.

A primeira delas é por meio das janelas. Se possível, providencie modelos maiores, em vidro, para que a luz entre durante o dia todo. Muita gente opta por janelas de correr, principalmente sobre a pia, já que é uma forma de otimizar as tarefas culinárias e domésticas.

Além de ser uma saída inteligente, a valorização da luz natural torna sua casa mais sustentável. A economia de energia elétrica é evidente, algo que colabora com o seu orçamento financeiro e com o meio ambiente.

Invista em iluminação pontual

Você deve estar pensando — mas e à noite ou em dias nublados, o que fazer com a iluminação da cozinha? Aí entra a luz artificial, só que pensada de forma estratégica. Isso quer dizer que os focos devem ser pontuais, clareando as áreas de maior uso e também aqueles cantinhos que dão um diferencial ao ambiente.

O que pode ser feito em relação a essa dica é iluminar a pia, o fogão, a bancada e até mesmo a despensa ou os armários. Afinal, são espaços de maior uso, que precisam dessa incidência de luz a fim de proporcionar maior conforto e facilidade no dia a dia.

Instale trilhos de luz

Como colocar a ideia anterior em prática? A resposta é simples: usando trilhos de luz. Até mesmo o teto pode receber uma régua com spots, de maneira que as luzes possam ser direcionadas à bancada, armários, coifa etc.

Se a sua cozinha é preta ou só tem iluminação central, por exemplo, também vale a pena instalar não só esses trilhos e spots, mas também fitas de LED nos próprios móveis, prateleiras e puxadores. Assim, o que a luz principal não consegue iluminar, esses suportes extras “finalizam o serviço” — além de serem um toque a mais na decoração.

Use pendentes

O que deixa a iluminação da cozinha um charme é a utilização de pendentes, que aproximam mais a luz artificial dos espaços de uso e convívio. Essa técnica é muito bem-vinda em bancadas, mesas de jantar e até nas famosas ilhas, que unem tudo ao centro do ambiente, de uma forma moderna, prática e funcional.

Esses pendentes são, inclusive, protagonistas da decoração, podendo variar de tamanhos e estilos de acordo com o espaço. Um mix de modelos, por exemplo, deixa a cozinha irreverente e divertida, mostrando que você é uma pessoa criativa e de personalidade.

Escolha a mesma temperatura de cor

As lâmpadas, quando acesas, têm cores diferentes, você já percebeu? Existem aquelas brancas, que deixam o ambiente mais claro, e as amareladas, que deixam o ambiente mais intimista. Nesse sentido, escolha a temperatura que mais dialoga com o estilo da sua cozinha e priorize isso no projeto luminotécnico.

A iluminação da cozinha é muito mais do que um simples detalhe decorativo — e vai além da luz central, tradicionalmente usada na maioria das residências. Com senso de equilíbrio e pensamento estratégico, é possível deixar seu ambiente ainda mais sofisticado e, de quebra, favorecer seu uso cotidiano.

Gostou das dicas e vai adotá-las para acertar na iluminação da cozinha? Ficou alguma dúvida ou tem mais ideias interessantes? Conte aqui nos comentários!

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Como organizar alimentos na geladeira? Conheça 6 dicas

Organizar alimentos na geladeira é uma tarefa que deve ser feita com frequência, a fim de garantir a total preservação e...

Organizar alimentos na geladeira é uma tarefa que deve ser feita com frequência, a fim de garantir a total preservação e qualidade dos produtos presentes nesse local. Com isso em mente, é interessante levar em consideração cada parte de armazenamento, tendo em vista que cada um proporcionará um tipo de refrigeração.

Assim, o ideal é utilizar os compartimentos de forma inteligente para possibilitar a conservação apropriada de acordo com o tipo de alimento — se precisa de mais ou menos refrigeração, por exemplo. Esse hábito ainda auxilia a evitar qualquer contato que possa gerar a contaminação dos itens, o que poderá refletir em danos financeiros e para a saúde da família. Desse modo, preparamos algumas dicas simples e práticas para auxiliar o bom uso de cada parte da sua geladeira.

Para saber mais sobre como organizar os alimentos na geladeira, acompanhe a leitura deste texto e tire as suas dúvidas agora mesmo!

1. Coloque legumes, frutas e verduras no gavetão na parte inferior

O gavetão na parte inferior da geladeira é o local menos refrigerado. Logo, é recomendado para armazenar produtos sensíveis que não precisam de tanta refrigeração, como as frutas, as verduras e os legumes. O ideal é deixá-los respirando dentro da geladeira sem embalagens plásticas, uma vez que, elas podem mofar.

Portanto, para garantir mais tempo de conservação, evite deixá-las sufocadas dentro dessas embalagens e seque-as bem antes de guardá-las. A umidade em excesso também pode prejudicar a qualidade do alimento e contribuir para que estrague rapidamente.

2. Deixe os ovos na caixa original

Muitas pessoas têm o hábito de lavar o ovo antes de armazená-lo na geladeira — é um costume seu ou de algum familia? Então, saiba que o indicado é guardá-lo sem esse processo, tendo em vista que a casca desse alimento é porosa.

Durante a imersão na água, microrganismos podem entrar no ovo e, com isso, haverá a sua contaminação. Portanto, o ideal é guardá-lo na própria caixinha em que ele é comprado e deixá-lo na prateleira intermediária da geladeira.

3. Use a porta para colocar latas, garrafas e condimentos

A porta da geladeira é o local em que há maior variação de temperatura. Por isso, é ideal guardar nela as latas e as garrafas de bebidas, além dos condimentos utilizados para temperar a comida, como cúrcuma, canela, curry, páprica picante etc.

Use-a também para colocar potes de vidros com azeitona e palmito, por exemplo, entre outros tipos de conservas, como ketchup, maionese e mostarda.

4. Coloque os embutidos na gaveta superior

A gaveta abaixo do congelador é recomendada para armazenar os frios, a manteiga, as frutas secas e o iogurte. Você ainda pode guardar os temperos frescos, como o orégano, o tomilho, o coentro, a pimenta, entre outros, além de biscoitos e chocolates.

Uma boa dica é utilizar essa parte da geladeira para colocar o alimento a ser descongelado do congelador. Porém, é preciso ter cuidado para que não ocorra a contaminação de outros produtos, caso você esteja descongelando carne, peixe ou frango, por exemplo.

Nesse caso, o indicado é colocar a peça a ser descongelada dentro de um depósito plástico para que não contamine os outros alimentos presentes na gaveta superior. Assim, evita que ele ofereça risco à saúde da família.

5. Utilize a primeira prateleira para a garrafa de água e o leite

O espaço na primeira prateleira da geladeira tende a ser o mais espaçoso. Portanto, ele é indicado para armazenar itens grandes, como a caixinha do leite e garrafa de água, caso essa última não caiba na porta.

É interessante ter em mente que esse é mais um dos lugares em que a temperatura é mais baixa, sendo recomendado para armazenar sucos, água de coco, entre outras bebidas naturais e frescas que serão consumidas primeiro.

Uma dica para melhorar ainda mais a conservação e evitar a alteração no sabor dessas bebidas é colocá-las em garrafas que vedem bem o produto. Com isso, é possível manter o gosto e a qualidade das bebidas.

6. Organize o congelador para facilitar a remoção das peças congeladas

Os produtos que serão consumidos ao longo das semanas após a compra devem ficar no congelador. Uma dica é organizar todos os itens desde o início do uso para facilitar a retirada deles depois de congelados. Além disso, é interessante ter o cuidado de sempre colocar as peças mais antigas para cima, para que você as consuma primeiro.

No maior espaço, organize as peças de proteínas, como carne, peixe, frango etc. Vale a pena etiquetar cada uma para que toda a família saiba identificar esses alimentos — por exemplo, se é carne moída, filé de alcatra, coxa ou peito de frango, entre outros produtos. Fazer isso deixa o dia a dia mais prático, uma vez que você já terá noção do que pegar sem ter que quebrar a cabeça para descobrir o que deseja.

Coloque as forminhas de gelo longe das carnes, principalmente do frango, para evitar qualquer tipo de contaminação por bactérias. Caso o seu congelador tenha uma gaveta superior, esse é um local bom para depositar essas formas se elas não tiverem um depósito específico para fazer gelo.

Ainda nessa gaveta, coloque depósitos plásticos com outros itens que precisem de refrigeração, como sorvete, sobra de comida, molho de tomate etc. Na portinha do congelador, congele linguiça, queijo ralado e outros itens menores.

Seguindo as dicas deste post, fica muito mais fácil conservar adequadamente os alimentos em sua casa. Assim, você pode garantir a segurança de toda a família, não é mesmo? Lembre-se de que ter esse cuidado com o armazenamento correto é fundamental para preservar a qualidade e integridade dos alimentos e também para evitar a contaminação deles.

Agora que você já sabe como organizar alimentos na geladeira, que tal conferir 7 produtos que auxiliam na organização da sua cozinha? Veja e informe-se agora mesmo!

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